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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
01/12/2017 |
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Data da última atualização: |
01/12/2017 |
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Autoria: |
ASSIS, A. F. F. de.; BERTINI, K.; BELLINAZZI JÚNIOR, R.; SÁLVIO NETO, J.; TESTA, A. |
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Título: |
Uso do trator no controle à erosão. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
Campinas: CATI, 1986. |
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Páginas: |
30 p. |
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Série: |
(CATI. Instrução Prática, n. 153). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O emprego de tratores na mecanização da agricultura e cada vez maior, melhorando, com isso, os trabalhos de aração e gradeação. Usando-se maquinas, as terras ficam melhor preparadas para o plantio, mas, por outro lado, tornam-se mais sujeitas a erosão. Quem trabalha com maquinas agrícolas deve lembrar que estas precisam ser usadas corretamente, sem provocar ou facilitar o estrago do solo. E necessário que os tratoristas conheçam não só a maquina, seus implementos e operações a serem realizadas, mas, também, o solo sobre o qual vai trabalhar. E preciso que saibam ainda que o terra sofre com a agricultura um desgaste e empobrecimento, mas que existem medidas para evita-los, muitas delas dependentes da mecanização agrícola. |
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Palavras-Chave: |
Agricultura; Agricultural mechanization; Agriculture; Brasil; Conservacao; Conservacao do solo; Control; Controle; Controle de erosao; Erosao; Erosão-controle; Erosion; Erosion control; Manejo; Manejo do solo; Mecanizacao; Mecanizacao agricola; Mechanization; Meganização agricola-trator; Soil; Soil conservation; Soil management; Solo; Solo-erosão; Tractor; Trator. |
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Thesagro: |
Soil; Solo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
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Data corrente: |
06/07/2022 |
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Data da última atualização: |
12/01/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTANA, E. N. de.; KUHLCAMP, K. T.; MONTE, F. D. M. do; SOUZA, L. C.; GOUVEA, R. R.; SANTOS, A. N. M. R.; PIRES, J. L. |
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Afiliação: |
Enilton Nascimento de Santana, Incaper; Karin Tesch Kuhlcamp, Incaper; Francisco Diogo Medeiros do Monte, Bolsista; Lucas Correa Souza, Bolsista; Rafael Ruy Gauvea, Bolsista; Alba Nise Merícia Rocha Santos, Bolsista; José Luiz Pires, Ceplac. |
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Título: |
Ocorrência do peco fisiológico em genótipos de cacaueiro no sistema alternativo de cultivo (pleno sol) no norte capixaba. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO CAPIXABA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 1., Vitória, ES. Anais 2021 : congresso capixaba de pesquisa agropecuária [recurso eletrônico]. Vitória, ES: Incaper, 2021. color. PDF ; 25,4 MB. E-book, no formato PDF. (Incaper, Documentos, 289). Pedro Luís Pereira Teixeira de Carvalho, Carlos Henrique Rodrigues de Oliveira, José Aires Ventura, Marcos Vinicius Winckler Caldeira e Romário Gava Ferrão, editores. |
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Páginas: |
p. 190-193 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em cacaueiros, poucos estudos foram feitos relacionados à quantificação do peco fisiológico de acordo com o sistema de cultivo empegado. Este trabalho, objetivou-se em determinar a ocorrência do peco fisiológico em genótipos de cacaueiro no sistema alternativo de cultivo (pleno sol) no Norte
capixaba. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 10 tratamentos, quatro repetições e 14 plantas por parcela. As avaliações aconteceram nos meses de dezembro de 2020, janeiro e março de 2021, os frutos pecos foram retirados das plantas com o auxílio de uma tesoura de poda e quantificados numa planilha. Os dados foram submetidos à análise de variância para estimar: média e variância. As médias foram agrupadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos tiveram uma grande diferença entre as médias de peco fisiológico, demonstrando diferentes respostas a estresse do cultivo a pleno sol. O tratamento T6 (VT-05) e T3 (CP-49) se destacaram pelo menor número de pecos fisiológicos, podendo demonstrar uma maior resistência ao cultivo nessa condição. Já os tratamentos T10 (FA-13), T2 (LP-06) e T4 (CSE-70) se destacam pelas maiores perdas por peco fisiológico nesses três meses de avaliações, podendo ser um indicativo de não adaptação para cultivo no sistema alternativo de cultivo a pleno sol. |
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Palavras-Chave: |
Cultivo a Pleno sol; Enxertia. |
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Thesagro: |
Cacau; Cacauicultura; Clone; Peco Fisiológico; Theobroma Cacao. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4346/1/Anais-CCPA-190a193.pdf
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Marc: |
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520 $aEm cacaueiros, poucos estudos foram feitos relacionados à quantificação do peco fisiológico de acordo com o sistema de cultivo empegado. Este trabalho, objetivou-se em determinar a ocorrência do peco fisiológico em genótipos de cacaueiro no sistema alternativo de cultivo (pleno sol) no Norte capixaba. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com 10 tratamentos, quatro repetições e 14 plantas por parcela. As avaliações aconteceram nos meses de dezembro de 2020, janeiro e março de 2021, os frutos pecos foram retirados das plantas com o auxílio de uma tesoura de poda e quantificados numa planilha. Os dados foram submetidos à análise de variância para estimar: média e variância. As médias foram agrupadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. Os tratamentos tiveram uma grande diferença entre as médias de peco fisiológico, demonstrando diferentes respostas a estresse do cultivo a pleno sol. O tratamento T6 (VT-05) e T3 (CP-49) se destacaram pelo menor número de pecos fisiológicos, podendo demonstrar uma maior resistência ao cultivo nessa condição. Já os tratamentos T10 (FA-13), T2 (LP-06) e T4 (CSE-70) se destacam pelas maiores perdas por peco fisiológico nesses três meses de avaliações, podendo ser um indicativo de não adaptação para cultivo no sistema alternativo de cultivo a pleno sol.
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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